segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Ouvindo

Esto em Taquara, para a eleição na Colina do Sol. Estou disposta a falar com qualquer um sobre o assunto. Um comentário deixado aqui seria visto por mim e mais ninguém; ou um email - meu endereço é bastante conhecido - ou uma ligação para Cristiano, serviria para marcar uma reunião.

...deve se dirigir ao fim o mais breve possível...

 11/2011   28/2/2011  2ª Vara da Comarca de Taquara

Nota de Expediente Nº 11/2011

070/2.07.0002473-8 (CNJ 0024732-29.2007.8.21.0070) - J.P. X A.R.L.H. e C.I.S. (pp. Ademir Costa Campana) e F.C.L. (pp. Marcelo Caetano Guazzelli Peruchin e Vitor Antônio Guazzelli Peruchin) e B.L.A. (pp. Guilherme Rodrigues Abrão, Marcelo Caetano Guazzelli Peruchin e Vitor Antônio Guazzelli Peruchin) , S.P.S., M.J.O. e I.M. (pp. Márcio Floriano Junior e Neida Terezinha Leal Floriano).

Ao Ministério Público para que se manifeste sobre o ofício da folha 4875 e para que diga se insiste na produção da referida prova pericial, tendo em vista o tanto exposto pela nova defesa técnica dos réus Frederick e Barbara na petição retro, bem como o despacho de folha 4745. Outrossim, intime-se a defesa de André e Cleci para que informe o nome, endereço e qualificação das testemunhas arroladas no prazo de 10 (dez) dias, visto que, salvo engano, não mais se encontram na APROMIN. Saliente-se que o feito tramita há bastante tempo e deve se dirigir ao fim o mais breve possível, pois constará na lista da Meta 02 neste ano de 2011.

Taquara, 28 de fevereiro de 2011 javascript:void(0)
 

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A guerra contra os sócios

É uma guerra. Finalmente, uns dos sócios da Colina do Sol levantarem armas. Um pediu que daqui soltamos o rufo de tambores, a chamada de trompetas.

A corja da Colina não tem chance nenhuma de vencer uma eleição honesta. Estão tentando impugnar as candidaturas de oposição, da mesma maneira que andam "expulsando" eleitores.

Assim é feito nos morros do Rio, assim é feito em Libya. Porque não em Morro da Pedra? A lei do Brasil para naquela cancela, erguida em cima de estrada pública, uma "banana" para o corpo cívica de Taquara.

 

EXTRA EXTRA EXTRA!
Noticia Extraordinária!

João Olavo retirou em definitiva sua candidatura ao conselho às 12:25 de madrugada depois da reunião extraordinária em que ficou sabendo que ...

 

O motivo exato é um pouco menos claro - algo a ver com um processo-crime, um documento roubado. Espero que teríamos mais detalhes, que compartilharíamos aqui.

Faz anos - pela uma medida, desde a chegada de João Olavo - que a corja que tomou posse da Colina do Sol, está em guerra aberta contra os sócios.

Há dois grupos na Colina do Sol. Aqueles que colocaram dinheiro, e aqueles que recebem. Descobriram que com o poder do voto, podem votar que o que é do outro, é deles. Expulsam ou confiscam, e assim asseguram a própria sobrevivência por mais um tempinho.

A guerra atual é para o dinheiro de SBT. Hoje, o Tribunal de Justiça está julgado um recurso da SBT no caso. É muito dinheiro, uns R$800 mil, e um fonte me falou que Celso Rossi já prometeu muito gente muito dinheiro para ajudar - prometeu um total de três milhões. Obviamente, não tem como pagar tudo, mas o que importa? Pelo seu currículo, ele não pretende pagar nada para ninguém, mesmo.

O dinheiro, se sair - se o SBT não descobrir que Tuca cometeu perjúrio, que suas supostas perdas são cabalmente desmentidos pelos documentos da Colina - se o dinheiro sair, vai ser no próximo mandato.

E quem tiver o poder de assinatura, vai ficar com o dinheiro. Não adianta chorar depois, eles já teriam embolsado a grana, e se mandado. Deixado os que pagam com as dívidas de Naturis, as dívidas de Ocara, os problemas das terras, e todas as outras encrencas.

Pois há dois classes na Colina do Sol, os que pagam, e os que recebem.

Os que mandam, e os que sabem que se não obedecem, haverá consequências. Já falamos dos abusos do pequeno grupo.

As vezes as conseqüências são sutis. Dr. André Herdy, quando morava na Colina, reclamava, e sua conta de luz foi aumentando. Quando chegou à R$400 por mês por uma cabana pequena, ele saiu.

Outras vezes, o Conselho de Disciplina Revolucionário imponha uma pena por uma infração imaginária, como da cerca elétrica.

O motivo da guerra

Porque a guerra contra os sócios? O número de residentes caiu de 60 para menos de 10; os sócios mensais para quase zero; o numero de visitas num fim de semana de calor no ano passado foi de 10, quando antigamente teria sido quase 100. Das 100 casas da Colina, uns 40 estão a venda. Porque? Para que serve que o lugar esteja às moscas?

Porque, quanto menos gente tiver, quanto menos teria para dividir o dinheiro do SBT. Também, um terço das casas, 33, estão construídas nas casas do vizinho, Luis Antônio Fleck. Se há muitos desocupadas, bem, daria para remanejar as pessoas.

Como deixar as casas desocupadas? As taxas adicionais e absurdas; barrando visitas; e a clima de terror.

Que pessoa, em sã consciência, quer passar suas férias num lugar que tem um "Diretor de Disciplina" que por cima já foi condenado por seqüestro, e admite que "já fiz coisas piores?"

Nunca dava dinheiro

A Colina do Sul nunca deu dinheiro; a cobrança de 'diários' nunca compensou o custo de ter alguém no portão para receber o dinheiro.

É um colônia de férias, onde o que os donos das cabanas paga de condomínio, sustenta a corja. Além disso, é uma esquema Ponzi: quem entra depois paga para quem entrou antes. Enquanto há trouxas novas, a esquema funciona; esgotando, a coisa desanda.

Expulsando uma leva, que abandona suas casas ou as venda baratas, entre uma leva nova, deslumbrada.

Enxugando os sócios, então, não importava de imediata para a corja. Essencial era tira quem poderia rasgar a ilusão. Importante era expulsar os credores, para que a corja não precisava pagar de volta o que já pegou emprestado.

Tripoli é aqui

Está havendo uma eleição na Colina do Sol. As táticas de Kafka ("Você é banido, e não vamos lhe dizer porque") estão sendo acrescentados as táticas de Gaddafi: somente o Candidato Oficial tem aceso à lista de eleitores; a "eleição" é conduzido quase em sigilo.

Já, as regras de votação foram alterados, para dobrar as votas da corja: um casal poder votar um concessão residencial e um título patrimonial separadamente. Então, Colin Collins e sua esposa Marlene, tem dois votos e não somente um.

Eliminando os eleitores

E muitos sócios foram suspensos ou expulsos. Uma tática foi de cobrar um taxa mensal de sócios patrimoniais - que quando comparar o título foram informados que sempre entraria grátis na Colina.

Bem, a taxa extra era para pagar guardas, para vedar a entrada de visitas de sócios patrimoniais - ou até os próprios sócios!

Mas pensando bem, o taxa extra cobrado dos sócios não era para eles entrar na Colina ... a taxa era para barrar-los da Colina! Então, tá dentro das regras!

A idéia talvez veio dos chineses, que executam um jovem, e cobra da familia o preço da bala ....

Impuganção

Chegou notícia agora mesmo da Colina: incapaz de ganhar um eleição honesta, a corja está tentando impugnar a candidatura de qualquer um que não seja da corja.

Não adianta. Não adianta mais. Mostra somente o desespero da Corja.

Abaixo, a lista dos candidatos. Em breve, mais notícias do frente.

 
Colina do Sol, 21 de fevereiro de 2011.
 
Prezados sócios da Colina do Sol
 
Segue abaixo a nominata dos candidatos já aprovados pela Comissão Eleitoral.
 
- Conselho Deliberativo -
 
Colin Peter Collins,
Dionéa Schemes,
Gerson da Silva Bernardos,
Lauri Arend
Loraci Reis da Luz
Marcelo Alves Pacheco,
Odoni Pedro Brondani,
Paulo Cesar Niemxeski
Vicente João Cauduro
 
- Conselho Disciplinar-
 
Cacildo Krebs Neto,
Luis Ramos Pellicer
Luiz Inácio Germany Gaiger.
 
-Conselho Fiscal
 
Davi Luiz Pecinin
Duilio Fenici Lopes de Souza,
Etacir Manske,
Jane Roche Lerina,
Luiz Carlos de Oliveira de Almeida,
Sadi Marin,
 
Os candidatos abaixos estão em análise e Validação do Conselho Deliberativo do CNCS.
 
- Conselho Deliberativo -
 
Celso Luiz Rossi.
Guilherme Barcelos Rodrigues.
 
- Conselho Disciplinar-
 
João Olavo Roses.
 

                    Comissão Eleitoral das Eleições de 06/03/2011.

 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Liberdades

No caso Tambaba, Nelci Rones Pereira de Sousa foi solto por um habeas corpus ontem, depois de dois meses na cadeia.

Um dos desembargedores comentou, "Na minha opinião, o paciente está sofrendo constrangimento ilegal."


Fritz Louderback, Barbara Anner, e seu filho Douglas Anner Louderback, deixaram a Colina do Sol depois de mais de dois anos de constrangimento ilegal.

Também beneficiados por habeas corpus, Fritz e Barbara sofreram num espécie de prisão domiciliar imposto pela corja da Colina. Não poderiam receber visitas, não poderiam utilizar as áreas públicas do condomínio - mais ainda assim, foram lhe cobrado taxas de condomínio pelo menos o dobro que qualquer outra residência.

Fritz e Barbara foram presos devido a acusações falsos provindo somente da corja da Colina do Sol. Douglas nunca foi alvo de acusação nenhum - que não evitou que a corja fizesse represálias contra ele, também.

A fé cega do Fórum de Taquara na corja da Colina não tem explicação racional; sua crença de que o "estatuto" da Colina está acima da Constituição Federal é algo que também não tem explicação racional, ou jurídica.

Fritz e Barbara levaram seu filho para California, onde ele vai respirar outros ares - ares de ao mesmo tempo, mais liberdade e mais lei. As problemas da Colina e da sua corja, deixaram para os outros sócios, que pouco ou nada fizerem para socorrer-los contra a discriminação deste pequeno grupo.

Tomaram outros medidas, dentro da lei, antes de partir. Mas não vejo porque contar, para não estragar a surpresa.

Trípoli em Taquara

Haverá uma eleição na Colina do Sol. Evitaram noticiar isso. Não notificaram os sócios pelo email ou correio comum. Há notas, não muito claras, no site da Colina do Sol.

A corja estava feliz com a saída de Fritz Louderback, e com a saída de outro sócio que resolveu deixar aquela gentalha desnudo. Tem feitos outros despropósito, como expulsar sócio efetivada, apesar de não haver nenhuma estipulação no estatuto que permite isso.

O número de residentes caiu de uns 60 para menos de 10; o número de visitas é irrisório, e porque?

Porque a corja tem o mesmo chance de Gaddafi de ganhar uma eleição livre e honesto. As escondidos, com os principais opositores expulsos, talvez conseguiria roubar mais uma eleição. Talvez. Mas cada vota importa.

Impugnações

Ouvimos boates, que vou repassar, sendo que a corja não dá notícias, ou o que fala é mentira.

Ouvimos um boato que o sr. João Olavo Paz Roses - aquele mesmo que está se candidatando ao capitão do Titantic Brasileiro de Naturismo - teve sua candidatura para algum cargo na Colina impugnado, por ele estar três meses inadimplente. O que ouvimos é que sr. João Olava, furioso que as regras foram aplicadas contra ele (as regras foram para cassar os votos dos outros) ameaçou procurar a Justiça. A Justiça de Taquara não interfere, sr. João Olavo - Colina tem um estatuto.

Prefiro evitar boatos aqui. Mas quando não há notícia, quando Gaddafi corta o Internet - quer dizer, quando Colina nem divulga a lista dos candidatos inscritos - estamos reduzidos aos boatos.

Outro boato é que João Olavo está em perigo de perder a "concessão do restaurante". Os motivos, não explicados. Devem ser relacionados ao fato que o restaurante não dá dinheiro, depois de pagar um aluguel gordo ao Celso Rosso, que nem dono daquele terreno é: o que ele "doou" para seu Hotel Ocara, é outro. E quando J.O. resolveu expulsar todos que poderiam se opor, deveria ter lembrado que estava expulsando também a freguesia.

Ouvi também que a candidatura de Celso Rossi foi impugnado. Neste caso, veio junto a carga que ele está querendo, Chefe Permanente da Revolução Naturista ... me desculpe, estou acompanhando o noticiário na janela de TV. Presidente, é o cargo que Celso quer. Dos motivos de impugnar sua candidatura, catalogamos e comprovamos muitos aqui. Não posso imaginar qual o escolhido.

Mais é claro que o povo está, finalmente, se levantando contra a corja.

No fundo do poço?

A Colina do Sol chegou no fundo do poço? Literalmente, parece que sim - recebemos notícias de que um poço novo foi furado em frente ao casa de Glecy, e foi 180 metros - sem encontrar água.

O sentido figurativo do "fundo do poço", é, para o pessimista, que chegou ao pior. Para o otimista - e sou um - quer dizer, que pior não fica.

Para a corja, é claro, pior vai ficar, e muito.

Se o povo consegue expulsar a corja, talvez a Colina do Sol se levantaria.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

"Botou Fermento?"

Folheando numeros antigos da revista Naturis, quer era a Voz de Celso Rossi, constatei algo incrível: o crescimento vertiginoso das terras da Colina do Sol, sem que Celso tivesso comprado mais terra. Um dos meus consultores em assuntos imobiliárias olhou as mapas e disparou, "Botou fermenta?

Na edição número 17, da útimo trimestre de 1997, há uma mapa colorida no "centerfold", fls 20-21, mostrando "45 ha de área total", e com as divisas com os vizinhos seguindo as bordas do mapa falso entregue à Justiça. (Eram as divisas internas daquele mapa, que eram falsas).

O norte está para a esquerda; em todas estas mapas a língua para o norte, da matrícula 9854 de Vendelino, é abreviada.

Há nesta pilha outra mapa, em papel um pouco mais duro, com a capa de Naturis No. 21, de 1998 sem mês especificada. Há o mesmo mapa de novo, mostrando o mesmo terreno, com tratamento gráfico diferente, com cabanas estilizada espalhadas:

Mas notamos que agora, ainda que se trata do mesmo terreno, e Celso Rossi e familia não tiverem comprado nada a mais, o terreno cresceu de 45 ha para 55 ha; a praia cresceu 50 metros; os mesmos lagos agora ocupam 3 ha em vez de 2 ha.

A mapa atual não faz afirmações sobre a área, mas mostra claramente que está afirmado que CNCS é o dono de muito, que pertence aos vizinhos. Presta atenção ao borda ao oeste - o lado inferior da mapa, que esta de cima para baixo para seguir a orientação dos outros mapas - e canto direto inferior:

Neste canto direto está onde fica as terras da familia Fleck. A mapa original acima já incluia um avanço sobre as terras dos Fleck, pelo menos isso é o que mostra meus melhores esforços de desvender as mentiras das terras.

Sr. Celso Rossi e o CNCS ofereceram a venda, e efectivamente venderem, o direto de construim em cima de terra que não lhes pertecem. E não foi pouca coisa, dos 100 cabanas da Colina do Sol, parece que 33 estão nas terras do vizinho. Como os mapas anteriores publicados na revista do próprio Celso comprovam, e como o mapa falso submetido à Justiça comprovou, Celso Rossi sabia muito bem o que era dele, e o que pertencia aos outros. Só que não deu muita bola para a diferença.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O Conselho Disciplinar enfrenta ... as vítimas

A Colina do Sol tem uma sistema de múltiplos conselhos para o fim de expulsar sócios. É uma sistema que, no papel, parece ótimo - mas a Constituição do antigo USSR garantia mais liberdades dos que a dos EUA ... no papel. Na prática, a teoria é outra.

Acima do "Conselho Disciplinar", é possível apelar ao "Conselho Administrativa", e de lá para a FBrN. Parece cheio de garantias. Até que se lembra de que a Colina do Sol já operaram durante anos com o mesmo CNPJ e o mesmo presidente.

A Colina do Sol é uma comunidade extremamente pequena. Todos se conhecem, todos fofocam - até parece que não fazem mais nada na vida. (Até ouvi, de alguém que foi foco desta vigilância, que um membro antigo da comunidade, que acumula os papeis de traficante de drogas e informante policial, chegou ao ponto de vascular lixo para contabilizar camisinhas usadas ...)

Um juiz, quando encontra um conhecido no processo, se recusar de julgar o caso, para garantir a isenção e a impessoalidade. Pela natureza da Colina - que foi reduzido ao menos de dez habitantes pela guerra da diretoria atual contra os sócios - a impessoalidade é impossível.

Ontem vimos a reclamação de sr. Fritz Louderback contra Joáo Ubiratan dos Santos, vulgo "Tuca", pelas agressões verbais do ex-sequestrador contra tanto Fritz quanto contra os filhos de um sócio patrimonial.

A resposta do "Conselho Disciplinar" foi completamente desequilibrada. Transformou a investigação do agressor, em acusações contra suas vítimas:




COLINA DO SOL
Clube Naturista

Of.C.Disciplinar 006/2007 CNCS, Morro da Pedra, Taquara,RS, 12 de maio de 2007

Confidencial

Ao sócio
FREDERIC CALVIN LOUDERBACK
Nesta

Senhor Sócio,

Referimo-nos ao processo disciplinar originário de sua carta de reclamação contra João Ubiratan dos Santos datada de 04/04/2007, referente a fatos ocorridos em 24/03/2007. Este processo encontra-se em fase de averiguação, oitiva de testemunhas e estabelecimento de contraditório. Contamos, portanto, com sua valiosa colaboração no sentido do estabelecimento da verdade, prestando os esclarecimentos que se fazem necessários.

Tendo como ponto de partida o seu expediente acima referido mas confrontando-o com o depoimento do acusado e os relatos das testemunhas já ouvidas é essencial que V.Sa. esclareça os pontos a seguir enumerados. Para tanto e no sentido de concluir o mais rapidamente possível este processo disciplinar solicitamos que o faça, no prazo máximo de sete (7) dias.

1. Porque o Sr. considerou os cheques emitidos por João Ubiratan como "fraudulentos" quando na verdade eram cheques pré-datados dados em garantia de empréstimo ao denunciado ? Sobre esse empréstimo foram cobrados juros e sobre os seus atrasos foram cobradas multas remuneratórias ? O Sr. já efetuou outros empréstimos para colineiros ? Em que condições ? Solicitamos que informe a que ONG foram doados os seis (6) cheques do denunciado, esclarecendo seu nome, endereço e CNPJ. O Sr. integra essa ONG ou alguma outra ?

2. Pedimos informes sobre as quatro (4) crianças que aguardavam V.Sa. na Portaria do CNCS no dia 24/03/2007, informando, seus nomes, idades e endereços de seus pais. Segundo informou no seu expediente acima referido todas crianças seriam naturistas, membros da YNAI e portadores de passaporte da INF, razão pela qual solicitamos a informação de quem, como (quais critérios utilizados) e quando as mesmas foram definidas como afiliadas dessas entidades.

3. Segundo seu relato, as crianças que o acompanhavam traduziram para V.Sa. o que o Sr. João Ubiratan havia falado. Fineza informar, pois, quais delas e o seu grau de conhecimento da língua inglesa, para ter podido desenvolver a contento essa tarefa de tradução.

4. Face vários relatos de testemunhas, perguntamos quem são as crianças e adolescentes que frequentemente o visitam em sua residência, qual o motivo dessas reuniões e qual a duração média das mesmas ? Algumas delas desenvolvem algum tipo de trabalho em sua residência ?

Sendo o que tínhamos para o momento aproveitamos para reiterar a importância desses esclarecimentos de V.Sa. para que este Conselho Disciplinar possa chegar até a verdade final dos fatos.

Saudações Naturistas
(assinado)
Astrid Niewöhner
Conselho Disciplina
(assinado)
Claudete Zagonel
Conselho Disciplinar

(assinado)
Paulo Roberto Mottola
Conselho Disciplinar

 

A mentalidade da Colina do Sol está muito bem esclarecido nestas perguntas - nenhuma das quais visa esclarecer os fatos da agressão, mas somente em denegrir quem acusava o grande Tuca, aposentado da vida de crime.

Sobre a primeira pergunta - os cheques e os empréstimos o assunto não era porque Tuca estava zangado, mas da pena adequada para sua incapacidade de controlar seus comportamento. Mas os cheques estavam, sim, vencidos, dois deles mais de 90 dias. O combinado era que Tuca os resgataria em dinheiro no data de vencimento, que ele parou de fazer quando o ataque da corja contra os estrangeiros ganhou volume. Os juros do sr. Louderback, por ano, era equivalente ao que o banco cobraria por mês, então os empréstimos eram bastante "camaradas". Fritz também já tinha emprestado para Raul e Bete, e para Eta, como já explicamos em detalhe e com documentos aqui.

No caso de Raul e Bete, antigos donos do mercadinho da Colina, CNCS não somente tinha ciência do empréstimo, mas tinha dado seu aval: se Raul e Bete não pagassem, transferiria sua cabana para Fritz Louderback. Tenho o papel em alguma lugar, mas não comigo aqui.

Da pergunta do ONG, Brasil tem uma sistema forte de coibir a emissão de cheques sem fundos, e é praxe que cheque passa de mão em mão. A tentativa do CNCS de enfiar seu nariz numa transação comercial que é de competência do Cartório de Protestos, só pode ser explicado como o pecado capital de soberba.

A segunda pergunta - quem são os garotos? - bem, seus nomes estão na carta acima das assinaturas dos seus pais, o endereço dos seus pais é o mesmo da Colina do Sol - Estrada da Grota, s/n - e conforma as regras, todos tinham ficha com foto na secretara do CNCS. Realmente, é impossível chegar na portão principal do clube sem passar em frente da casa de Marino, e a casa de Sirineu fica bem ao lado da rota mais direta do CNCS para Taquara.

Porque perguntaram, então? Talvez porque não leram a carta. Constataram que o reclamação era logo contra Tuca, e na pressa de defender-lo, nem deram bola para os detalhes da acusação.

Da terceira pergunta - como é o inglês dos menores - como que isso importa? As ofensas de Tuca foram proferidos em português, os testemunhas precisavam somente repetir-las na língua pátria.

Referente a última pergunta, já foi amplamente esclarecido aqui o que as crianças faziam na casa de Fritz: cuidaram do jardim. Pagar eles para esta tarefa era uma maneira de ajudar os que precisavam ajuda, sem ferir sua dignidade. Mas a pergunta nada tem a ver com as agressões sofridos por visitas convidadas, e filhos de sócio patrimonial, dentro das regras vigentes.

Em soma: o "Conselho Disciplinar" não fez uma única pergunta visando esclarecer as agressões proferidas pelo João Ubiratan dos Santos, vulgo "Tuca". A noção de que este "Conselho" tinha isenção, o desejo de investigar, ou juízo ... é cabalmente desmentido por esta carta.

E nem vimos a decisão ainda. Um dia destes publico. Tanto papel, tantos bobagens...

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Porque Colina acusou pais e crianças?

Em três anos olhando o caso Colina do Sol, não examinei porque Sirineu e Marino, dois dos pais de Morro da Pedra, foram denunciados. Afinal, Fritz Louderback ajudou muitas familias. Ouvimos que umas famílias foram descartadas por terem filhas - e dava mais Ibope pintar Fritz e Dr. André de gay. Achei que Marino e Sirineu eram uma escolha aleatória, ou os que sobraram.

Entendemos porque Isaías foi denunciado - era para ficar fora, conforme Delegado Juliano Brasil Ferreira falou para a imprensa, até que Isaías denuncia ao Corregedoria a coação que seus filhos sofrerem às mãos do equipe de Delegado Juliano. Ai, virou conivente com abuso.

Fritz Louderback resolveu deixar Colina do Sol e Brasil - até que seja chamado pela Justiça - por motivos que vão desde a saúde de Barbara,já abalada com os três anos de estresse deste processo absurdo, à baixa do dólar, e à cegueira seletiva do Ministério Público e do Fórum de Taquara, que nunca enxergam os abusos e estelionatos da Colina do Sol.

Fritz está limpando a casa, e eu estando em Taquara, me passou uma caixa de papeis que achava poderiam ser úteis para o livro. Incluindo uns papeis dos quais até ele já se esqueceu.

Reclamaram de "Tuca"

Sirineu e Marino assinaram uma reclamação ao Conselho Disciplinar da Colina do Sol, como responsáveis para seus filhos, quer eram testemunhas dos insultos de João Ubiratan dos Santos, vulgo "Tuca", contra Fritz Louderback - e vítimas, eles mesmos, dos insultos do mesmo "Tuca".

"Tuca", para quem não o conhece, começou como cúmplice de Celso Rossi na Praia do Pinho, onde conforme relatos Celso também vendeu o direto de residir em terras alheios. Antes disso, "Tuca" foi condenado ao seis anos de prisão por seqüestro, conforme ficha ao lado. (Quem ache impróprio relembrar o passado criminal de Tuca, respeitamos a lei brasileira; e respeitamos o fetiche do "outro lado" da imprensa brasileira dando a versão de Tuca: ""Já seqüestrei, já roubei, e já fiz coisas piores."

Pela relato do sr. Louderback, Tuca - cujo "camping" fica ocupando o leito da estrada publica logo dentro da porteira- interpelou Fritz e umas crianças de Morro da Pedra, e começou proferir insultos tanto ao Fritz quanto aos menores, que lá estavam dentro das regras. Três eram filhos de sócio patrimonial, mas para Tuca eram "moleques" e Fritz, uma "pessoa suja" por ter os trazidos.

Mais de uma pessoa já me falou de um jovem de 14 anos que ficou um verão inteiro, somente com um amigo da mesma idade, enquanto o pai, sócio patrimonial, visitava somente nos finais de semana. Sem reclamação da corja, pois o pai era de Porto Alegre, e não uma das pessoas de Morro da Pedra, socialmente inferiores na visão igualitária dos naturistas.

Ainda conforme a reclamação, Tuca resolveu por contra própria, banir as crianças, dando ordem à funcionária da porteira, de que era para barrar quem tinha pleno direto de entrar pelas regras vigentes.

Mas é a historia que ouvimos sempre da Colina do Sol: as regras valem para uns, os privilégios, para outros. Houve sempre o favorecimento de um pequeno grupo.

Vimos aqui, então, o motivo da vingança contra estes pais, e contra estes menores. E para quem acha que ser acusado de ser prostituto homossexual juvenil não seja uma maldade - que seria uma tentativa de "proteger as crianças" - você gostaria que alguém "protegesse" seu filho, frente todos seus amigos, vizinhos e colegas?

Noto que J.L.O. foi - além de Douglas - o único dos menores contra quem a corja contou uma mentira específica. Ainda não contamos d'Ela que Falava com os Mortos, que contou acusações que ouviu de não uma mas de duas pessoas que tinham morrido. Tudo que veio da corja, no caso Colina do Sol, era de "ouvi dizer". O que ela falou de um dos informantes, foi desmentido pela carteira de trabalho da sua esposa; o outro falou seus segredos logo antes de morrer ... de câncer na boca, que tinha o deixado mudo já faz muito tempo. Mas isso é para outra hora.

Temos aqui a motivo porque Sirineu e Marino e seus filhos foram escolhidos para sofrer com isso, e não outros. Falar mal de Tuca, que já seqüestro, roubou, e fez coisas piores. E veio a vingança.

Amanha, vamos ver a resposta do "Conselho Disciplinar", e a natureza dos procedimentos companheiros da Colina do Sol.


Colina do Sol — Morro da Pedra — Taquara. 04 de Abril de 2007.

Ref: Carta de Reclamação contra o Tuca

Prezados Conselheiros da Colina do Sol,

A intenção desta carta é uma reclamação a respeito do comportamento do Tuca (João Ubiratan dos Santos) contra mim e contra quarto crianças no Portão da Colina do Sol no Sábado, dia 24 de Março de 2007. Duas das crianças ofendidas pelo Tuca são filhos de um sócio patrimonial. As outras duas crianças ofendidas são minhas convidadas, mas tambem são suportadas por outros membros da Colina quando aqui estão. Todas estas crianças são naturistas e eles são membros da YNAI. Todos eles tem a permissão dos pais para entrarem na Colina e participar das atividades naturistas bem como todos tem seus Passaportes da INF. Deve ser dito novamente aqui que em nenhuma área naturista do mundo é permitido, pela INF, o impedimento de entrada de qualquer pessoa portadora do Passaporte da INF. A INF não reconheçe como naturista nenhuma area que não receba crianças.

No portão, aproximadamente as 10:30 da manhã, eu estava saindo da Colina para o Morro da Pedra. Emelia, a atendente do portão, apresentou-me um cartão listando os nomes das crianças não membros que ali estavam. Eu assinei o cartão e continuei a sair da Colina com as crianças dentro de meu carro. Tuca aprouximou-se do meu carro indicando que ele queria conversar comigo. Eu parei meu carro, abaixei o vidro e ofereci meu melhor "Bin Dia". Ele começou a falar que eu era uma pessoa suja por trazer estes "moleques" para dentro da Colina e que eu deveria estar atrás das grades por trazer estas crianças para cá. As crianças, extremamente ofendidas, traduziram isto para mim. Mesmo sem entender totalmente o que ele falou, consegui compreender a discriminação mostrada por sua façe e ações contra estas crianças. Nada mais foi ditto. Eu parti da Colina e retomei sem nenhum outro incidente.

Posteriormente, fui informado pelo Andre que a Clecy foi avisada pela Emelia que o Tuca esteve no portão ordenando que ela não permitisse a entrada destas crianças e que tambem tentou entrar na casa da portaria para pegar os papeis que autorizam a entrada destas crianças. Quando a Emelia não permitiu isto, ele foi para a Central e tentou pegar as cópias destes papéis.

Eu gostaria de informar ao Conselho Diretor da Colina do Sol que Barbara e eu emprestamos ao Tuca R$6.000,00 (seis mil reais) para a reforma de parte do telhado da casa deste homem e que doamos 6 dos 12 cheques predatados, que ele nos deu como pagamento, para urna entidade de caridade que ajuda as pessoas pobres do Morro da Pedra. Quatro destes cheques não tinham fundos. A entidade de caridade está tomando as ações legais contra o Tuca por estes cheques. No meu entendimento estas crianças da Colina do Sol não fizeram nada de errado e que suas presenças seguem exatamente o que é determinado como naturismo na Colina do Sol e no Brasil. Eu acredito que o verdadeiro motivo desta revolta do Tuca é porque tomou-se attitudes legais em virtude dos cheques fraudulentos dele. A falta de habilidade dele em praticar o seu auto-controle foi facilmente demonstrado por estas atitudes.

Este comportamento discriminatório do Tuca é contrário as nórmas éticas do naturismo. Suas atitudes representam um perigo para a Colina do Sol e para o Naturismo no Brasil. Por este motivo, eu peço à este Conselho Deliberativo que remova o Tuca da Colina do Sol permanentemente e que estas atitudes dele e esta decisão seja reportada à FBrN e talvez até para a INF.

Obrigado

Abraços,

(assinado)

F. C. "Fritz" Louderback

Testemunhas: JS, RAS e GFD

(assinado)

Sirineu da Silva (pai deles)

Testemunha: JLO

(assinado)

Marino Oliveira (pai)

 

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A promotora e as pedreiras

As pedreiras são o pano de fundo por tudo no Morro da Pedra. A estrada passa em volta, ou até dentro delas; o Colégio Jorge Fleck fica onde pedra grês foi retirada; os caminhões cheios de pedra e trabalhadores tomam conta das estradas no final de tarde, e do estacionamento do Barracão aos sábados. E o assunto que mais atrai leitores para este blog, é o arenito de Morro da Pedra.

Ximena Cardozo Ferreira (MPRS/Distribuição)
É um constante, mas em cada viagem, é diferente. Nesta última visita a Morro da Pedra, notei numa pedreira que sempre passo, uma nova placa com o número da licença ambiental. Visitando um trabalhador de pedra, vi um respirador pendurado no varal - e sua esposa até sabia que o filtro precisava ser limpado separadamente, sem o uso de água. Algo, então, está mudando: estão usando equipamento de proteção, é não somente "para inglês ver."

Uma que está mudando as pedreiras é a promotora deo meio-ambiente, dra. Ximena Cardozo Ferreira, cujo trabalho em prol do meio-ambiente já lhe rende o Título de Cidadã Taquarense. Falei com ela quinta-feira sobre sua luta.

Quando dra Ximena assumiu a promotoria do meio ambiente de Taquara em 2003, ela encountrou uma quantidade enorme de inquéritos civis sobre a extração irregular de pedra grês no município. Os inquéritos estavam em grande parte parados, muitos aguardando que FEPAM - a Fundação Estadual de Proteção Ambiental, em Porto Alegre - tomasse procedimentos para a regularização.

Um inquérito civil, ela explicou, é um procedimento extra-judicial - corre somente na promotoria, não na Justiça. Continua na Promotoria até que a situação é resolvida, ou se não for resolvida, o inquérito civil se transforme num processo mesmo na Justiça.

Foi criado um plano de procedimento, contando com a cooperação da FEPAM e também da Policia Ambiental, que faz parte da Brigada Militar. Uma das metas era chegar ao "passivo zero" de pedidos de regularização aguardando providências de FEPAM, e nesta etapa FEPAM cumpriu seu parte, fazendo as vistorias necessários para a concessão de licenças ambientais.

Esclarecimento e orientação

A primeira parte da campanha focou na educação, em esclarecer para a população a necessidade de regularizar. "Não adiante só fechar, e deixar centenas de pessoas sem trabalho."

Um exemplo da metodologia da dra Ximena foi uma reunião na sociedade de trabalhadores de pedra na comunidade de Fazenda Fialho, vizinho ao Morro da Pedra. "Era um momento de esclarecimento e orientação. Explicamos que quem não participava na regularização ia sofrer fiscalização. Mas também entregamos nas audiências as licenças já expedidas pela FEPAM. E para todos que ingressaram, fizemos uma espécie de moratória, enquanto os pedidos foram examinados."

Fiscalização

Houve no começo umas grandes "operações" com muito pessoal, até que FEPAM se retraiu neste área - o plano de ação não está mais operando. Porém, a fiscalização continua, agora sendo feito pelo MP e a Polícia Ambiental. Dra. Ximenta aponta que o novo comandante da Brigada Militar na região tem demonstrado preocupação com as pedreiras irregulares, até porque as pedreiras atraiam pessoas de outras comunidades que contribuem para a alta de criminalidade. Parece que o trabalho sem registro, ao margem das leis de trabalho, é atraente para quem age a margem da lei em outras áreas também.

Eu tinha ouvido exatamente isso de uma amiga criada em Morro da Pedra, que recomendou não andar a noite numa certa viela de Morro da Pedra, pois lá há uma grande comunidade de pessoas egressos de uma cidade maior da região.

Números

O número de inquéritos civis é vasto, e Dra. Ximena fez um levantamento quantitativa em outubro quando foi convidada a dar uma palestra na universidade ULBRA. Ela estimou em 500 os "frentes de trabalho" em Taquara, mas avisou que o número não quer dizer 500 pedreiras.

Ela mostrou a foto acima, explicando que "Esta é uma única propriedade, mas cada parede vertical aqui é um "frente" diferente, cada um com seu dono. Se poderiam cooperar seria uma licença e não sete, mas eles não conseguem chegar a um acordo entre eles. Então aumenta o número de procedimentos, que atrasa a regularização."

As licenças são de quatro anos, e prevêem não somente a extração da pedra, mas a recuperação ambiental da área. Seu cumprimento é fiscalizado pela FEPAM.

"O morro não acaba"?

Ouvi de Jairinho na minha primeira visita para Morro da Pedra, de que "o morro não acaba". Conforma a sabedoria local, depois uns anos de abandono, o mato retoma a pedreira - veja foto ao lado.

Não é bem assim, disse Dra. Ximena. Um paredão grande não volta à floresta sozinho. É preciso atos conscientes do homem para devolver a pedreira esgotada à natureza.

As licenças ambientais já contém as providências a ser tomadas durante a vigência da licença. "Até o final do tempo, já é restabelecida. Tudo isso já consta na licença."

Floresta Secundária

Sr. Side, o habitante mais antiga do pedaço, me contou de que 40 anos atrás, os morros visíveis da sua casa em frente da igreja "era tudo pasto e roça", e que as árvores de Morro da Pedra somente vierem quando o povo parou de cultivar a terra, e de pastar seus animais. Perguntei ao Dra. Ximena se esta floresta mais jovem que pessoas merecia tanta proteção ambiental.

"Brasil é um país de floresta secundária - quase não há floresta primária. Se a floresta voltou, é porque tinha um banco de sementes. A floresta foi desmatada, mas quando o cultivo parou, voltou. Todas as florestas - primários ou secundários - tem a proteção do Código Florestal", ela esclareceu.

Crianças, salubridade, meio-ambiente

Os problemas que mais ouvi associados com pedreiras são de trabalho infantil, condições insalubres de trabalho, e danos a meio-ambiente.

Trabalho infantil seria da competência da Vara de Infância, que é de Dra. Natalia, ao quem já dispensamos bastante atenção e pouco carinho aqui.

Os assunto de salubridade de trabalho seria um assunto para o Ministério Publico de Trabalho, que não tem em Taquara mas somente o regional em Novo Hamburgo, que cuida da região. Nós já notamos aqui, a fiscalização no MPT nas pedreiras.

Mecanização

"Antigamente acordamos de manha com o tec, tec, tec, de gente abrindo valeta com martelo. Hoje em dia, não se ouve mais isso" me contou uma mãe cuja familia mora ao lado de uma pedreira. Já tratamos aqui da maneira em que a pedra grês é retirada: valetas são feitas, e varas são inserido no horizontal para separar a pedra conforme suas camadas naturais. Hoje em dia as valas são abertas com serras elétricas, que criam a poeira tão nocivo aos pulmões dos trabalhadores.

Dra Ximena ache que a mecanização não procedeu tanto assim, que quando eles fazem alguma apreensão de ferramentas num pedreira irregular, é quase tudo martelo. Ela nota que pelo menos na extração de pedra grês o uso de explosivos não é um problema, pois a técnica é incompatível. Em saibro - também extraído na região - seria possível.

Ela veja a mecanização como algo que poderia racionalizar a extração de pedra grês, resultando em menos desperdício - menos dos cacos que muitas vezes acabam na beira dos rios.

Outra coisa que poderia ser benefício, a promotora disse, é a utilização de técnica melhor. A técnica tende a ser muito primário, sem orientação técnica. A corte reta, por exemplo, faz esgotar a pedreira antes.

Papel do município

Nós conversamos em 2009 com o Diretor de Mineração do Município de Taquara. Dra Ximena confirmou que a cidade assumiu a tarefa de regularização de pedreiras de até dois hectares. Ela está investigando um caso em que parece o município expediu uma alvará sem o registro com o DNPM, que deve ser anterior.

Ela continua, então, de olho. Enquanto aguardava a entrevista, notei no mural da MP um inquérito civil de 28/01/l1 sobre uma pedreira no Beco de Dorival, em Pega Fogo, outro sinal de que a fiscalização do MP continua.

Uso de tecnologia para fiscalização

Google Earth é uma tecnologia nova, e tem sido de grande utilidade para mim na minha investigação dos fraudes das terras da Colina do Sol, então perguntei de como a tecnologia tem servido no trabalho de fiscalização. Dra. Ximena contou que a promotoria até começou fazer sua propria mapa com as fotos feitas durante fiscalizações.Utilizam, sim, o Google Earth e outro geoprocesamento. (Em abril do ano passado, na festa do aniversário da cidade, vi as mapas digitais que o executivo municipal usam, e me disseram que há outro fonte com dados melhores do que os de Google para a região.) Ela conta também com o "Centro de Apoio Operacional" do Ministério Publico, em Porto Alegre.

Futuro de pedreiras de Taquara

O diretor da mineração municipal já nos falou do beneficiamento de pedra - o produto entregue como uma matéria nobre de acabamento, em vez de como um alicerce mais barato de que o concreto. Arenito Möller no RS020 é o exemplo mais indizível da tendência. Dra. Ximena está a favor da tendencia, dizendo que "Quanto mais se agregar, mais retorno, traz benefícios para a comunidade.” O aumento quantitativo de que ouvi, o Ministério Público não está sentindo. Mas a promotora não está preocupada com mais pedra sendo extraída, afirmando que "o que nos preocupa é a clandestinidade."

"Uns acreditaram que ficaríamos somente na conversa. Mas quem extrair sem licença será sujeito a ação nas três esferas: administrativa, civil, e criminal. Tanto mais cedo regularizar, mais barato fica".

Outro ponto que ela quer que seja entendido, é que enquanto geralmente o dono da terreno somente arrenda a pedreira ao outro que a explora, "Ambos sujeito as penas, o dono e quem explora. Ainda, quem compra terra com uma pedreira com problemas ambientais, compre os problemas juntos. Pela legislação, as responsabilidades fica com "a coisa".

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Resumo da Ópera

Até para os leitores fieis, há tantos detalhes no caso Colina do Sol, que é bom de vez em quando, resumir o caso.

No 11 de dezembro de 2007, quatro naturistas foram presos dentro e perto da comunidade naturista Colina do Sol, pelo equipe do delegado Juliano Brasil Ferreira, sob acusações de pedofilia.

Era aparente, desde o começou, que as acusações eram falsas. O caso tinha três polos: os acusados, que negaram o crime; as "vitimas", que negaram o crime; e os acusadores, de dentro da Colina do Sol, devedores e desafetos dos acusados.

Certidões falsas, exames sonegados

Houve crime? Sim, por parte dos policiais do Departamento de Homicídios que agiram no caso. Fizeram "certidões" de que encontraram pornografia infantil; os laudos do Instituto Geral de Perícias/Instituto Criminalista cabalmente desmentiram as "certidões". Sem rodeadas, os policiais mentiram. As mentiras nas "certidões" foram divulgadas imediatamente para as câmeras de televisão; os laudos que revelaram a inocência dos acusados, e comprovaram os crimes dos policias, aguardaram prontos durante meses até que finalmente o Departamento de Homicídios os entregaram à Justiça. Exames de corpo de delito foram feitos em menores, na semana das prisões. Um, positivo (negado na hora pelo examinado, e posteriormente por médico especialista) chegou no inquérito no mesmo dia; seis laudos negativos, demoraram oito meses para chegar no processo.

A falsa psiquiatra

Os menores apontados como "vitimas" negaram que houve qualquer crime. Delegado Juliano deu um jeito, chamando uma falsa psiquiatra, Dra. Heloisa Fischer Meyer, que não tem especialização em psiquiatra no CREMERS nem curso credenciado, para retorcer as palavras dos jovens e afirmar que foram abusados, sim. Delegado Juliano também chamou psiquiatros verdadeiros - mas lhes deu informações falsos, para induzir-los ao erro.

O abuso de psiquiatra funciona em pessoas de qualquer idade somente em países stalinistas, mas aqui somente com criança pequena: e no caso Colina o menor das "vitimas" faltava duas semanas para fazer 13 anos. Negaram abuso dentro do Fórum em juizo, vigorosamente. Também negaram numa manifestação pública em frente do Fórum de Taquara, em abril de 2008, para furam o "sigilo de Justiça" quer permite que a policia espalha mentiras, mas nega à defesa as armas que precisa, as provas, para comunicar a verdade.

Promotora entusiasmada com abuso sexual, abusa do conceito de que "a palavra da vítima" é irrefutável nestes casos. Não é. Mas neste caso, a palavra da vitima, é "não". Não houve abuso, não houve crime. Então, a promotora busca desvalorizar a palavra da vítima. Querem não de que a palavra da vítima não admite dúvida, mas de que esta acusação não admite defesa.

Tortura na delegacia não interessou a promotora

Um dos jovens alegou abuso, sim - depois uma interrogação de sete horas pelo equipe de delegado Juliano, com direto a tapa na cabeça, chute na perna, arma na mesa, e ameaças de que seria mandando para Febem se não acusasse o gringo. Foi com seu pai e irmãos que passaram pelo mesmo interrogatório ao Fórum e ao Promotoria no dia seguinte, denunciar a coação - ou talvez tortura é a palavra mais certo - a promotora Dra. Natalia Cagliari se negou a receber-los, mandando os três procurar a corregedoria em Porto Alegre, uma viagem que consumiria pelo menos metade de um dia, e metade a renda mensal da familia. Mandou, então, às favas.

Perseguição aos defensores

Um dos pontos mais assustadores no caso é o ataque ferrenho ao defensores conduzido pela promotora Dra. Natalia Cagliari. As crianças negaram qualquer abuso, e seus pais, conseqüentemente, se recusaram de representar para que inocentes sejam processados por um crime que não aconteceu. Um mãe, analfabeta confessada, assinou um papel que foi lhe oferecida pelo equipe do delegado Juliano, que dizerem quer era preciso para que ela representasse seus filhos perante a juíza. O marido dela não foi denunciado. Três pais que se recusaram a representar, foram denunciados com coniventes - nenhuma mãe foi denunciada, e a diferença entre as familias em que os pais foram denunciados e a família em que não foi, foi que não assinaram o que a promotora queria. Outra familia escapou pois as filhas falaram que conheciam os acusados, e falaram bem deles: e Juliano queria pintar os acusados de homossexuais, e menina no processo interferia.

Denuncia é para averiguar crime perante a Justiça. Não é uma ameaça para coagir pessoas à fazer acusações que elas sabem são falsos.

Além dos três pais denunciados, dr. Silvio Levy, o maior investidor na Colina do Sol, escreveu na imprensa publica textos pácificas defendendo a inocência dos acusados. A corja da Colina do Sol procurou Dra. Natalia, que os recebeu da mesma maneira de que se recusou a receber as crianças vítimas de tortura; os orientou para fazer registro na Polícia, e prontamente fez uma denúncia.

O presente autor não organizou a manifestação em frente do Fórum de Taquara, mas foi encarregado de chamar a imprensa: manifestação público é para ser visto. Que ele fez, de celular em mão, em frente do Fórum, no olhar de todos. Quando a manifestação foi reprimido pelo Conselho Tutelar, um dos conselheiros me deu uma cotovelada no peito - que foi filmado e foi ao ar, e até parou no site do Ministério Público! - e quem foi denunciado pelo Ministério Publico de Taquara, fui eu.

Três pais, Silvio Levy, e eu - cinco pessoas denunciados por ter dito que os acusados são inocentes. Cristiano Fedrigo, jovem que defendeu os acusados desde o começo, foi informado no Palácio da Polícia de que era "o oitava acusado", e Dra. Natalia pediu que seu celular fosse grampeado, que a juíza da causa deferiu - durante inacreditáveis e inconstitutionais dez meses!

O presente autor, no seu primeiro visita a Taquara, deixou seu cartão no Ministerio Público, pedido uma entrevista jornalistica com a promotora. Dra Natalia, na mesmo tarde, pediu um grampo! A juiza negou, mas ouvi (está sob sigilo e não tenho acesso) que dias depois, foi deferido, sendo fornecido o informação que eu fui "envolvido num caso semelhantes antes" - o notório Caso da Escola Base, referência no Brasil para estes crimes conjuntos da polícia e da imprensa.

Sem vítimas nem provas

O processo já consumiu mais de três anos, mais de cinco mil páginas, e ouviu mais de 70 testemunhas. Não há provas contra os acusados, nem indícios com consistência mínima. A promotora conseguiu um adolescente deficiente mental para contar uns mentiras contra os acusados (ele falou que tinha me visto em Taquara antes das prisões, quando eu não tinha pisado em Rio Grande do Sol em mais de 15 anos, então sei que mente). Mas fora disso, nada há.

Várious dos menores já chegaram aos 18 anos, e com a maioridade o Estado não tem mais como usar uma falsa psiquiatra para retorcer suas palavras. Falam por se mesmo, e falaram em alto e bom tom, no Tabelionato, de que nunca foram abusados.

O rôl das evidências

O Jornal NH pediu acesso aos autos do caso, apesar do "sigilo de Justiça", para se defender, promentendo somente usar na causa. O advogado que acusou NH para seu comportamento no caso (e é interessante notar que desde que viu que poderia doer na bolsa do jornal, Jornal NH não mais identifica os acusados de crimes sexuais ...) pediu o mesmo direto - e colocou os laudos que comprovam o inocência dos acusados neste outro processo, fora da mordaça do "sigilo de Justiça".

Assim poderiamos listar exaustivamente todas as "evidências" apreendidos pela polícia, junto com os laudos correspondentes. E fizemos isso.

Colocamos no blog todos os laudos de informática, vídeos, etc: nenhuma aponta evidência de pornografia ou abuso de crianças. Típico é o laudo sobre fitas de vídeo, onde colocamos o foto do site de Secretaria de Segurança Pública com a fitas tal como foram apresentado a imprensa, e como aparecem no laudo:

 
Q1: "Qual o conteúdo?"

Resposta: Trata-se de gravações contendo cenas cotidianas, algumas em situações corriqueiras de área de nudismo, sem qualquer conotação sexual, pornográfica ou similar, tampouco situações que infiram pedofilia.

 

O sigilo de injustiça

A acusação mentirosa, em todas as redes de televisão do País; a verdade, sob "sigilo de Justiça". Eu precisei redactar talvez uma dúzia de ocorrências de nomes - nomes que o site do TJ-RS coloca por extenso - para poder publicar os documentos, sem causar mais danos aos menores.

A primeira artimanha do Delegado Juliano era, depois que afirmar que os computadores estavam cheios de pornografia, afirmar que não poderiam ser acessados por ser criptografados - afirmações contraditórios, mas uma explicação para a imprensa, de porque ele não tinha as provas cabais prometidos. Na realidade, os relatórios do IC/IGP mostram que enquanto a apreensão aconteceu as 07:00 de manha, os computadores foram desligados na tarde daquele dia, que quer dizer foram ligados e examinados no Palácio da Policia - e a policia sabia que não tinha pornografia nem criptografia.

Um documento sem assinatura - e sem pé nem cabeça - que o delegado Juliano alardeou como um "relatório do FBI", saiu no Zero Hora com os números do Fórum na página, comprovando que já estava sob sigilo. O sigilo, pelo jeito, não amarra a polícia, e geralmente vem só depois do que eles já espalharam suas mentiras. E também, a policia é um "fonte oficial" atrás do qual a imprensa pode se esconder; a defesa para comprovar o que fala, precisa o poder de mostrar os documentos. A aplicação do "sigilo" na prática é desigual; até se fosse aplicado da forma equilibrada, a defesa estaria em desvantagem.

A acusação de abuso sexual de menores é uma predileta da polícia porque garante cobertura farta da imprensa, e porque sabem que vem o sigilo, que amordaça somente a defesa. Num crime verdadeiro, como o da Bar Bodega, há o perigo que evidências reais vão apontar os criminosos reais. Num crime inventado, nem este perigo a polícia corre! E podem agendar o crime para a hora que a carreira está precisando de uma ajudinha.

Mal debaixo do sol: estelionato entre os nudistas

Muito deste blog é dedicado à temas que podem parecer estranhos ao assunto principal: as terras e os estelionatos da Colina do Sol.

Mas quem diz que as acusações são falsas, ouve imediatamente, "Então porque foram feitos?"

O resposta melhor que ouvi disso veio da finada Nedy da Fátima Pinheiro Fedrigo, que descreveu os acusadores como "uma corja indo atrás de um corno". O primeiro acusador, Zumbi Steffans, estava sofrendo de dor de cabeça, pois sua esposa tinha fugida para a Praia do Pinho com o filho de apenas quinze anos do americano - não adianta acusar menor, então acusou o americano.

Nedy continuo, "Eles acham que porque moram dentro da Colina do Sol, que é uma empresa de marca, que já alcançam uma certa grandeza. Mas vão sobreviver do ar, do lago? Eles também tem que trabalhar."

Nisso Nedy estava errado. Porque trabalhar, quando podem sobreviver do estelionato? De vender o que não é deles, de vender o que já venderam, de receber de braços abertos pessoas que acreditaram na sua boa fé, extrair o dinheiro deles, e depois expulsar-los por voto, com o confisco total ou parcial dos seus bens.

Determinar os donos das terras exigiu um trabalho extenso e detalhado, entre repartições públicos e entrevistas com os vizinhos e os antigos donos das terras da Colina do Sol. Trinta e três das casas, estão nas terras invadidas dos vizinhos. E pelo mapa que submeteu na Justiça num outra causa, o fundador e eterno capitão da Colina, Celso Rossi, sabia perfeitamente disso. E o Hotel Ocara com qual ele extraiu dinheiro de estrangeiros e da Orçamento da União via BRDE, estava construído em terra de posse, e a matrícula que Celso ofereceu como investimento e garantia, era de outro terreno - um fraude federal.

Sr. Fritz Louderback, um dos acusados, chamou advogados para regularizar as terras: foram expulsos da Colina do Sol aos gritos, por aqueles que sabiam que qualquer investigação fatalmente descobriria a invasão e o fraude. Outro acusado, Dr. André Herdy, então presidente da Federação Brasileira de Naturismo, viu a confusão entre a Federação e a Colina do Sol - que compartilharam o mesmo CNPJ - e os negócios de Celso Rossi, sempre em beneficio deste último. Falou que ia averiguar - e foi preso. Ainda assim levou melhor sorte do que o americano de 79 anos Sr. Dana Wayne Harbour, maior investidor no Hotel Ocara, que acumulou caixas de documentos sobre o fraude do qual foi vítima - e que foi sufocado na sua cabana na Colina do Sol, seus documentos sendo surrupiados apesar da fita policial isolando a cabana, já na manha seguinte a sua morte.

E como está?

O caso anda parado. Falta um laudo, da máquina fotográfica do sr. Fritz Louderback, que nestes três anos e mais, apesar de ter sido determinada múltiplas vezes pela juíza, ainda não foi confeccionado - ou, pelo menos, não foi enviado da Polícia para o Fórum. Há ainda duas testemunhas, dispensáveis.

Um pouco de boa vontade, e o caso está pronto para ser julgado. E não há nada nas mais de 5000 páginas, que sustenta uma condenação de qualquer dos acusados.

Porém, há provas irrefutáveis de crimes cometidos pelo delegado Juliano Brasil Ferreira e seu equipe, e pela Dra. Natalia Cagliari, que usou e abusou dos poderes da sua carga neste caso, fazendo de tudo, menos de promover Justiça.

Houve nestes três anos inúmeros ações impenetradas na Justiça de Taquara pelo sr. Fritz Louderback, conta a perseguição incessante dos seus vizinhos e acusadores, a corja da Colina do Sol. Sempre, o Fórum de Taquara - depois de meses de artifícios como deixar o processo "aguardando juntada", resolve que o Clube Naturista Colina do Sol "tem um estatuto", e que este estatuto está acima da Constituição.

Houve, igualmente, queixa-crimes entregues na Promotoria e na Policia Civil de Taquara, comprovando uns dos múltiplos crimes da corja da Colina do Sol. O estelionato de Celso Rossi; o perjúrio de de João Ubiratan dos Santos, vulgo "Tuca", já condenado por seqüestro e "diretor de disciplina" da Colina do Sol, sem que nenhuma providência é tomada. A investigação do morte de Wayne, ainda não chegou a Justiça. Presuma-se que a Promotoria de Justiça é tão ocupado com crimes falsos, que não tem tempo para o crime verdadeiro e comprovado.

O alternativo seria que está comprometido em dar cobertura pelos crimes da corja da Colina do Sol.

Há outros crimes a ser relatadas, e umas de competência federal, fora do redomo hermético da Comarca de Taquara, onde somente os inocentes devem temer a Justiça.