quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A guerra contra os sócios

É uma guerra. Finalmente, uns dos sócios da Colina do Sol levantarem armas. Um pediu que daqui soltamos o rufo de tambores, a chamada de trompetas.

A corja da Colina não tem chance nenhuma de vencer uma eleição honesta. Estão tentando impugnar as candidaturas de oposição, da mesma maneira que andam "expulsando" eleitores.

Assim é feito nos morros do Rio, assim é feito em Libya. Porque não em Morro da Pedra? A lei do Brasil para naquela cancela, erguida em cima de estrada pública, uma "banana" para o corpo cívica de Taquara.

 

EXTRA EXTRA EXTRA!
Noticia Extraordinária!

João Olavo retirou em definitiva sua candidatura ao conselho às 12:25 de madrugada depois da reunião extraordinária em que ficou sabendo que ...

 

O motivo exato é um pouco menos claro - algo a ver com um processo-crime, um documento roubado. Espero que teríamos mais detalhes, que compartilharíamos aqui.

Faz anos - pela uma medida, desde a chegada de João Olavo - que a corja que tomou posse da Colina do Sol, está em guerra aberta contra os sócios.

Há dois grupos na Colina do Sol. Aqueles que colocaram dinheiro, e aqueles que recebem. Descobriram que com o poder do voto, podem votar que o que é do outro, é deles. Expulsam ou confiscam, e assim asseguram a própria sobrevivência por mais um tempinho.

A guerra atual é para o dinheiro de SBT. Hoje, o Tribunal de Justiça está julgado um recurso da SBT no caso. É muito dinheiro, uns R$800 mil, e um fonte me falou que Celso Rossi já prometeu muito gente muito dinheiro para ajudar - prometeu um total de três milhões. Obviamente, não tem como pagar tudo, mas o que importa? Pelo seu currículo, ele não pretende pagar nada para ninguém, mesmo.

O dinheiro, se sair - se o SBT não descobrir que Tuca cometeu perjúrio, que suas supostas perdas são cabalmente desmentidos pelos documentos da Colina - se o dinheiro sair, vai ser no próximo mandato.

E quem tiver o poder de assinatura, vai ficar com o dinheiro. Não adianta chorar depois, eles já teriam embolsado a grana, e se mandado. Deixado os que pagam com as dívidas de Naturis, as dívidas de Ocara, os problemas das terras, e todas as outras encrencas.

Pois há dois classes na Colina do Sol, os que pagam, e os que recebem.

Os que mandam, e os que sabem que se não obedecem, haverá consequências. Já falamos dos abusos do pequeno grupo.

As vezes as conseqüências são sutis. Dr. André Herdy, quando morava na Colina, reclamava, e sua conta de luz foi aumentando. Quando chegou à R$400 por mês por uma cabana pequena, ele saiu.

Outras vezes, o Conselho de Disciplina Revolucionário imponha uma pena por uma infração imaginária, como da cerca elétrica.

O motivo da guerra

Porque a guerra contra os sócios? O número de residentes caiu de 60 para menos de 10; os sócios mensais para quase zero; o numero de visitas num fim de semana de calor no ano passado foi de 10, quando antigamente teria sido quase 100. Das 100 casas da Colina, uns 40 estão a venda. Porque? Para que serve que o lugar esteja às moscas?

Porque, quanto menos gente tiver, quanto menos teria para dividir o dinheiro do SBT. Também, um terço das casas, 33, estão construídas nas casas do vizinho, Luis Antônio Fleck. Se há muitos desocupadas, bem, daria para remanejar as pessoas.

Como deixar as casas desocupadas? As taxas adicionais e absurdas; barrando visitas; e a clima de terror.

Que pessoa, em sã consciência, quer passar suas férias num lugar que tem um "Diretor de Disciplina" que por cima já foi condenado por seqüestro, e admite que "já fiz coisas piores?"

Nunca dava dinheiro

A Colina do Sul nunca deu dinheiro; a cobrança de 'diários' nunca compensou o custo de ter alguém no portão para receber o dinheiro.

É um colônia de férias, onde o que os donos das cabanas paga de condomínio, sustenta a corja. Além disso, é uma esquema Ponzi: quem entra depois paga para quem entrou antes. Enquanto há trouxas novas, a esquema funciona; esgotando, a coisa desanda.

Expulsando uma leva, que abandona suas casas ou as venda baratas, entre uma leva nova, deslumbrada.

Enxugando os sócios, então, não importava de imediata para a corja. Essencial era tira quem poderia rasgar a ilusão. Importante era expulsar os credores, para que a corja não precisava pagar de volta o que já pegou emprestado.

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