quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

... execução contra seus bens particulares.

Celso BicadoFoto rara de outro fazendo mordida em
Celso Rossi
O velho Celso Rossi conduziu muitos atividades sob o nome "Naturis", e ainda mais sob seu CNPJ - este abrangia até a FBrN. Verônica trabalhou na revista Naturis, e foi a Justiça conseguir seus diretos, que atualizados até 18/10/2010 davam R$8.314,16.

Como já contamos aqui, CNCS comprou Naturis, sem que a diretoria do CNCS soubesse do fato (parece que confiando em Celso, assinavam o que ele colocava na frente deles).

As dívidas de Celso são o motivo da penhora das terras do CNCS no caso da Sucessão de Gilberto, onde tanto o juiz de trabalho, quanto o juíz da primeira vara civil, reconhecerem a venda como concilium fraudis para evitar o pagamento das dívidas trabalhistas. Reverterem a transferência dos bens, e a falência de Naturis.

O julgamento no caso de Verônica está chegando à fase de execução: a Justiça vai pegar bens dos credores para pagar Verônica. A Justiça notificou Celso Rossi para nomear bens de Naturis que podem servir. Conforme o juíz:

Dado o silêncio do sócio notificado fls 468, identificado a fls 52 [Celso Rossi], determino a redirecionamento da execução contra seus bens particulares.

Celso reclama contra isso, dizendo que ele "cedeu suas quotas de capital social em 16/06/2000", e que Veronica começou trabalhar para Naturis, somente depois, e que Celso não se beneficiou do trabalho de Veronica. É claro que a outra empresa para qual "cedeu", era CNCS em que no ato ficou com 50% dos votos, além do que tinha antes.

Mas o juíz achou este transação um concilium fraudis, um faz-de-conta. A tática de Celso, presuma-se, é que o juiz da 3ª Vara não vai saber que o juiz da 1ª já determinou esta mundança sem valor; as duas empresas e seus controladores sendo as mesmas.

Celso também acha que a advogada de Veronica, dra. Juçara, não vai saber do outro caso e verificar.

O que eu acho? Eu acho que tenho o email de Dra. Juçara.

O terreno ao lado.

falamos aqui do outro terreno de Celso e Paula, que fica ao lado da Colina, no outro lado da cerca no quintal de Fritz Louderback.

Celso fez um processo de usucapião neste terreno de três hectares, comprando o posse por R$12.000.

Por uma dívida de R$8 mil, um terreno de R$12 mil é um valor bem adequada - não é pouco, mas não é demais.

Mas Celso colcou o terreno à venda, apesar da dívida de R$8 mil com Verônica, e apesar dos mais de R$300 mil devido pelo Ocara Hoteis S/A, do qual ele e Paula Andreazza são fiadores.

Será que ele esta querendo vender rápido por dinheiro vivo, para alguém que depois vai se arrepender?

Não, pois o preço que ele colcou, conforme Alice Imóveis, é de R$80 mil!, que ele diz que não reduze, mas pode parcelar em até 40 vezes!

O aumento de valor sugere o golpe contra Wayne.

O que custam outras propriedades na área? No outro lado da Colina do Sol, sr. Luiz Antônio Stumpf Fleck tem um terreno com uma casa nova, que custou $60 mil, e mais 30 hectares, inclusive com uns 33 cabanas que vem juntas. Ele quer um pouco mais de $200 mil, se eu me lembro. Os Schirmer, pelo cujo sítio passa o Beco de Araújo antes que é a estrada pública é interrompida pelo cancela erguido em cima dela, queriam para seus 5 hectares somente o valor da casarão recem-erguido pelo finado Dr. Décio.

O preço de Celso, então, não é um preço real. Ninguém vai colocar seu próprio dinheiro para pagar um preço tão disproposital, ainda sabendo que o bem pode ser pego de volta a qualquer hora pela Justiça para pagar as dívidas anteriores de Celso Rossi.

Há duas opções: Ou Celso está colcando um preço irreal para evita o penhor para pagar Verônica, ou ele tem planos para que o CNCS pega o dinheiro dos sócios, e dar para ele.

Já revi muitas transações da Colina do Sol, e sempre foi assim: pagar é o papel dos outros, receber é o privilêgio de Celso Rossi.

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